Com bike, 'caçador de cachoeiras' já fotografou 40 na zona rural de Descalvado
Trabalho de quatro anos de analista de programação deve ser lançado em livro. Ele ainda quer encontrar seis quedas d´água na cidade.
Pedaladas, fotografias e cachoeiras. Um analista de programação de
Descalvado (SP) uniu as três paixões e já registrou pelo menos 40 quedas d’água em quatro anos na zona rural da cidade. Ele agora quer reunir
as fotos em um livro e divulgar as belezas naturais encontradas.
Luís Alberto Olivieri conta que a ideia de fotografar os locais surgiu
em uma conversa entre amigos. “Em um evento ciclístico que nós
tivemos há alguns anos alguém comentou que conhecia uma cachoeira
e um comentou que conhecia outra. Eu achei interessante compilar essas informações. Comecei a identificar a primeira, a segunda, a terceira,
aí não parou mais. E tem aquela vontade de descobrir a última e ainda
vou chegar”, afirmou.
A primeira fotografia foi da cachoeira Salto do Pântano, uma das mais
famosas de Descalvado.
“A emoção de chegar em uma cachoeira
e mostrar para o público que isso é
a natureza, é criação de Deus, é uma
coisa fantástica. É um registro que
vai ficando para a eternidade”, disse.
O roteiro de cada viagem é decidido pela internet, onde procura no
mapa os rios e afluentes pela cidade. “Eu tenho um mapa de relevo
e identifico a diferença de relevo. Se der uma diferença de 30, 40 metros,
com certeza tem alguma queda. Eu pego a bike e vou verificar o local”.
Nessa busca, também é preciso superar obstáculos, já que em algumas
trilhas não é possível andar de bicicleta.
Pedaladas, fotografias e cachoeiras. Um analista de programação de
Descalvado (SP) uniu as três paixões e já registrou pelo menos 40 quedas d’água em quatro anos na zona rural da cidade. Ele agora quer reunir
as fotos em um livro e divulgar as belezas naturais encontradas.
Luís Alberto Olivieri conta que a ideia de fotografar os locais surgiu
em uma conversa entre amigos. “Em um evento ciclístico que nós
tivemos há alguns anos alguém comentou que conhecia uma cachoeira
e um comentou que conhecia outra. Eu achei interessante compilar essas informações. Comecei a identificar a primeira, a segunda, a terceira,
aí não parou mais. E tem aquela vontade de descobrir a última e ainda
vou chegar”, afirmou.
A primeira fotografia foi da cachoeira Salto do Pântano, uma das mais
famosas de Descalvado.
“A emoção de chegar em uma cachoeira
e mostrar para o público que isso é
a natureza, é criação de Deus, é uma
coisa fantástica. É um registro que
vai ficando para a eternidade”, disse.
O roteiro de cada viagem é decidido pela internet, onde procura no
mapa os rios e afluentes pela cidade. “Eu tenho um mapa de relevo
e identifico a diferença de relevo. Se der uma diferença de 30, 40 metros,
com certeza tem alguma queda. Eu pego a bike e vou verificar o local”.
Nessa busca, também é preciso superar obstáculos, já que em algumas
trilhas não é possível andar de bicicleta.
Cachoeira descoberta em 2015
Todo fim de semana ele anda pelas trilhas e fez até um mapa com
os nomes das cachoeiras. Uma delas, segundo Olivieri, é especial
pois foi descoberta em 2015 e foi logo batizada.
“A gente batizou como Adorno por
conta da fazenda antiga ser da família
Adorno. A gente demorou
aproximadamente uma semana para
identificar essa cachoeira. Nós fomos
de bike até uma área próxima, depois colocamos a bike num canto e andamos 2 quilômetros no meio da mata fechada para achar”.
Com tantas fotos para mostrar ele pretende lançar um livro.
“Descalvado tem condições de investir
em turismo, porque fui procurando
e encontrei 40 cachoeiras, então esse
livro é um registro histórico da área
rural de Descalvado”, disse.
Antes disso, porém, ele sabe que tem mais aventuras pela frente.
“Tem mais seis cachoeiras para encontrar. Estão em áreas de
difícil acesso, mas vou encontrá-las ainda", destacou.
Todo fim de semana ele anda pelas trilhas e fez até um mapa com
os nomes das cachoeiras. Uma delas, segundo Olivieri, é especial
pois foi descoberta em 2015 e foi logo batizada.
“A gente batizou como Adorno por
conta da fazenda antiga ser da família
Adorno. A gente demorou
aproximadamente uma semana para
identificar essa cachoeira. Nós fomos
de bike até uma área próxima, depois colocamos a bike num canto e andamos 2 quilômetros no meio da mata fechada para achar”.
Com tantas fotos para mostrar ele pretende lançar um livro.
“Descalvado tem condições de investir
em turismo, porque fui procurando
e encontrei 40 cachoeiras, então esse
livro é um registro histórico da área
rural de Descalvado”, disse.
Antes disso, porém, ele sabe que tem mais aventuras pela frente.
“Tem mais seis cachoeiras para encontrar. Estão em áreas de
difícil acesso, mas vou encontrá-las ainda", destacou.
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