Petróleo atinge máxima em um mês após ataque dos EUA contra base aérea síria
Mercados globais ficaram agitados com a possibilidade de conflito na região rica em petróleo.
Os preços do petróleo atingiram a máxima de um mês nesta
sexta-feira (7) depois que os Estados Unidos dispararam mísseis
contra uma base aérea do governo sírio, agitando os mercados globais
e levantando preocupações de que o conflito se espalhe na região rica
em petróleo, segundo a agência Reuters.
O petróleo Brent subia US$ 0,38, ou 0,69%, a US$ 55,27 por barril,
às 8:16 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava
US$ 0,48, ou 0,93%, a US$ 52,18 por barril.
A ação mais dura dos EUA na guerra civil de seis anos na Síria
aumentou a incerteza geopolítica no Oriente Médio.
Embora a produção de petróleo da Síria seja relativamente pequena,
sua localização e alianças com grandes produtores na região significam
que qualquer escalada do conflito tem o potencial de aumentar os
temores do lado da oferta.
Outros analistas eram mais cautelosos, dizendo que o conflito na
Síria não tinha relação com os fundamentos do petróleo e que o
risco político pode desaparecer tão rapidamente quanto surgiu.
Os preços do petróleo atingiram a máxima de um mês nesta
sexta-feira (7) depois que os Estados Unidos dispararam mísseis
contra uma base aérea do governo sírio, agitando os mercados globais
e levantando preocupações de que o conflito se espalhe na região rica
em petróleo, segundo a agência Reuters.
O petróleo Brent subia US$ 0,38, ou 0,69%, a US$ 55,27 por barril,
às 8:16 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava
US$ 0,48, ou 0,93%, a US$ 52,18 por barril.
A ação mais dura dos EUA na guerra civil de seis anos na Síria
aumentou a incerteza geopolítica no Oriente Médio.
Embora a produção de petróleo da Síria seja relativamente pequena,
sua localização e alianças com grandes produtores na região significam
que qualquer escalada do conflito tem o potencial de aumentar os
temores do lado da oferta.
Outros analistas eram mais cautelosos, dizendo que o conflito na
Síria não tinha relação com os fundamentos do petróleo e que o
risco político pode desaparecer tão rapidamente quanto surgiu.
Ataque com mísseis
Os Estados Unidos lançaram 59 mísseis Tomahawk contra uma base
aérea na Síria na noite de quinta-feira (6), em resposta a um ataque
químico que matou mais de 80 pessoas nesta semana. O balanço de
mortos no bombardeio ainda está indefinido, mas as agências
internacionais falam entre quatro e nove mortos.
A agência estatal síria afirma que nove civis, entre eles crianças,
morreram. O Exército sírio diz que 6 pessoas morreram, mas não
indica se as vítimas são civis ou militares. Já o Observatório Sírio de
Direitos Humanos (OSDH), de oposição ao presidente sírio, Bashar
Al-Assad, afirma que quatro soldados morreram.
O ataque é a primeira ação direta dos EUA contra Assad. Trata-se de
uma mudança significativa na ação americana na região, pois até então
os EUA apenas vinham atacando o Estado Islâmico.
A presidência síria afirmou nesta sexta-feira (7) que o ataque dos
Estados Unidos à base militar de Al-Shayrat foi "irresponsável" e
"imprudente", segundo a Associated Press.
Os Estados Unidos lançaram 59 mísseis Tomahawk contra uma base
aérea na Síria na noite de quinta-feira (6), em resposta a um ataque
químico que matou mais de 80 pessoas nesta semana. O balanço de
mortos no bombardeio ainda está indefinido, mas as agências
internacionais falam entre quatro e nove mortos.
A agência estatal síria afirma que nove civis, entre eles crianças,
morreram. O Exército sírio diz que 6 pessoas morreram, mas não
indica se as vítimas são civis ou militares. Já o Observatório Sírio de
Direitos Humanos (OSDH), de oposição ao presidente sírio, Bashar
Al-Assad, afirma que quatro soldados morreram.
O ataque é a primeira ação direta dos EUA contra Assad. Trata-se de
uma mudança significativa na ação americana na região, pois até então
os EUA apenas vinham atacando o Estado Islâmico.
A presidência síria afirmou nesta sexta-feira (7) que o ataque dos
Estados Unidos à base militar de Al-Shayrat foi "irresponsável" e
"imprudente", segundo a Associated Press.
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