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Hungria realiza referendo que deve rejeitar cotas de imigração da UE


Primeiro-ministro, Viktor Orban, é oponente da política de imigração da UE.
Pesquisas mostram rejeição de mais de 80% às cotas de imigrantes.
A maioria dos húngaros deverá rejeitar as cotas de imigrantes exigidas pela União Europeia   em um referendo neste domingo (2), o que deverá fortalecer o primeiro-ministro Viktor Orban em suas disputas com Bruxelas.
Orban, que está no poder desde 2010, é um dos mais duros oponentes da política de imigração da União Europeia, e no último ano fechou as fronteiras da Hungria  com cercas de arame farpado e milhares de militares e policiais no patrulhamento.
Depois de votar em um bairro rico de Budapeste neste domingo, Orban disse a repórteres que irá a Bruxelas na próxima semana iniciar discussões, embasado pelo resultado do referendo.
"E eu vou tentar, com a ajuda do resultado das urnas, se houver um resultado apropriado, alcançar que não sejamos obrigados a aceitar pessoas que não queremos que vivam na Hungria."
Ele também disse que o governo pode modificar a constituição da Hungria após a votação.
Pesquisas de opinião mostram apoio à rejeição das cotas de imigrantes da UE em mais de 80% do eleitorado. Por outro lado, as pesquisas mostram também que o comparecimento às urnas pode não superar os 50% necessários para que o referendo seja válido.
A votação será encerrada às 14h (horário de Brasília). Resultados preliminares deverão ser divulgados cerca de uma hora depois


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