Chove 48% abaixo da média esperada para janeiro no DF, aponta Inmet
DF ainda sofre com efeitos do El Niño, que traz seca, diz meteorologista. Baixo volume de precipitação baseou decreto de situação de emergência por crise hídrica.
O Volume de chuva registrado no Distrito Federal em janeiro foi 48% inferior à média histórica para o período, informou o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Desde o começo do ano, choveu apenas 128,7 mm – o que representa só 52% da média, de 247,4 mm de precipitação.
De acordo com a meteorologista Ingrid Monteiro, o DF ainda sofre influência dos efeitos do El Ninho, fenômeno climático registrado entre novembro de 2014 e abril de 2016. O El Nino é o superaquecimento da água do pacífico, que impede a formação de nuvens na região centro-oeste do Brasil e provoca a estiagem.
Mesmo depois de meses sem o fenômeno, a meteorologista diz que o DF ainda é afetado porque as mudanças na atmosfera são demoradas. Segundo ela, no entanto, a perspectiva para os próximos dias é boa.
Isso porque o DF sofre agora influência de outro fenômeno, oposto ao anterior, chamado La Niña. Ele provoca o resfriamento do Oceano Pacífico e aumenta a frequência das chuvas na área central do país. "Se tudo correr como o previsto, a partir da primeira quinzena de fevereiro, a chuva poderá ser mais forte e frequente no Distrito Federal, por causa do La Niña", disse a especialista.
Nesta quarta (25), o governo do DF decretou situação de emergência por causa da crise hídrica. O volume baixo de chuvas é um dos motivos que justificam a medida, válida por 180 dias. Com isso, o GDF pode fazer compras sem licitação e barganhar repasse de verba federal.
O Volume de chuva registrado no Distrito Federal em janeiro foi 48% inferior à média histórica para o período, informou o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Desde o começo do ano, choveu apenas 128,7 mm – o que representa só 52% da média, de 247,4 mm de precipitação.
De acordo com a meteorologista Ingrid Monteiro, o DF ainda sofre influência dos efeitos do El Ninho, fenômeno climático registrado entre novembro de 2014 e abril de 2016. O El Nino é o superaquecimento da água do pacífico, que impede a formação de nuvens na região centro-oeste do Brasil e provoca a estiagem.
Mesmo depois de meses sem o fenômeno, a meteorologista diz que o DF ainda é afetado porque as mudanças na atmosfera são demoradas. Segundo ela, no entanto, a perspectiva para os próximos dias é boa.
Isso porque o DF sofre agora influência de outro fenômeno, oposto ao anterior, chamado La Niña. Ele provoca o resfriamento do Oceano Pacífico e aumenta a frequência das chuvas na área central do país. "Se tudo correr como o previsto, a partir da primeira quinzena de fevereiro, a chuva poderá ser mais forte e frequente no Distrito Federal, por causa do La Niña", disse a especialista.
Nesta quarta (25), o governo do DF decretou situação de emergência por causa da crise hídrica. O volume baixo de chuvas é um dos motivos que justificam a medida, válida por 180 dias. Com isso, o GDF pode fazer compras sem licitação e barganhar repasse de verba federal.
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