GDF começa derrubada de 30 construções irregulares no Descoberto
Edificações ficam em áreas exclusivas de uso rural, diz Agefis. Nos próximos 3 meses, agência vai manter equipe permanente em Brazlândia devido à crise hídrica.
A Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) iniciou nesta quarta-feira (25) uma operação de retirada de construções urbanas na região do córrego do Rodeador, que compõe o sistema da bacia do Descoberto, em uma área de aproximadamente 270 milhões de metros quadrados. A previsão é de retirar 30 construções irregulares do local, que estariam desviando água do córrego.
É uma operação de retirada de moradias urbanas em uma região que deveria ser exclusivamente rural. Inicialmente, o órgão começa pela derrubada de uma área considerada de "extrema sensibilidade" com uma construção que fica a 15 metros do canal do Rodeador. A casa está desabitada e a construção já foi alvo de ação da Agefis anteriormente.
A superintendente de operações, Ana Cláudia Borges, informou que a operação irá durar três meses. As 30 construções irregulares, que devem ser removidas já haviam sido notificadas há pelo menos dois anos.
“Estamos trabalhando dentro da bacia do Descoberto desde 2015 e essa é uma ação de continuidade. Pela sensibilidade da área”, afirmou Ana Claudia. A superintendente afirmou ainda que a crise hídrica é afetada por essas construções irregulares porque estão em áreas que deveriam ser voltadas exclusivamente para desenvolvimento rural e as edificações de uso urbano impermeabilizam e prejudicam o solo.
A Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) iniciou nesta quarta-feira (25) uma operação de retirada de construções urbanas na região do córrego do Rodeador, que compõe o sistema da bacia do Descoberto, em uma área de aproximadamente 270 milhões de metros quadrados. A previsão é de retirar 30 construções irregulares do local, que estariam desviando água do córrego.
É uma operação de retirada de moradias urbanas em uma região que deveria ser exclusivamente rural. Inicialmente, o órgão começa pela derrubada de uma área considerada de "extrema sensibilidade" com uma construção que fica a 15 metros do canal do Rodeador. A casa está desabitada e a construção já foi alvo de ação da Agefis anteriormente.
A superintendente de operações, Ana Cláudia Borges, informou que a operação irá durar três meses. As 30 construções irregulares, que devem ser removidas já haviam sido notificadas há pelo menos dois anos.
“Estamos trabalhando dentro da bacia do Descoberto desde 2015 e essa é uma ação de continuidade. Pela sensibilidade da área”, afirmou Ana Claudia. A superintendente afirmou ainda que a crise hídrica é afetada por essas construções irregulares porque estão em áreas que deveriam ser voltadas exclusivamente para desenvolvimento rural e as edificações de uso urbano impermeabilizam e prejudicam o solo.
Situação de emergência pela crise hídrica
Segundo a Agefis, o decreto de emergência publicado no Diário Oficial desta quarta-feira não influencia diretamente o processo das operações do órgão. “Nós iremos intensificar a fiscalização na região de Brazlândia, deixando permanentemente lá uma equipe de pronta-reposta”, disse Ana Claudia.
A superintendente informou que isso equivale a ações imediatas da Agefis em áreas de ocupação irregular de solo público e de aviso prévio de até 30 dias para construções em áreas privadas que não estejam regularizadas.
No caso da região da sub-bacia do córrego Rodeador, as chácaras pertencem ao Incra e alguma são tituladas e outras não. Depois da operação de retirada das construções urbanas irregulares, será o Incra a decidir a concessão e retomada do uso da área.
“Hoje assentamentos irregulares influenciam diretamente na crise hídrica. Aquelas áreas estão tornando o solo impermeável, é uma área que deveria ser preservada exclusivamente para área rural”, disse a superintendente.
Segundo a Agefis, o decreto de emergência publicado no Diário Oficial desta quarta-feira não influencia diretamente o processo das operações do órgão. “Nós iremos intensificar a fiscalização na região de Brazlândia, deixando permanentemente lá uma equipe de pronta-reposta”, disse Ana Claudia.
A superintendente informou que isso equivale a ações imediatas da Agefis em áreas de ocupação irregular de solo público e de aviso prévio de até 30 dias para construções em áreas privadas que não estejam regularizadas.
No caso da região da sub-bacia do córrego Rodeador, as chácaras pertencem ao Incra e alguma são tituladas e outras não. Depois da operação de retirada das construções urbanas irregulares, será o Incra a decidir a concessão e retomada do uso da área.
“Hoje assentamentos irregulares influenciam diretamente na crise hídrica. Aquelas áreas estão tornando o solo impermeável, é uma área que deveria ser preservada exclusivamente para área rural”, disse a superintendente.
Post a Comment