Cinco mulheres de diferentes áreas e perfis contam como é ser 'Minas de Sampa'
Poeta, ilustradora, cantora, visagista e cozinheira retratam a diversidade da capital paulista, que completa 463 anos nesta quarta (25). Conheça as histórias.
A Expressão é gíria e há mais de uma década dá nome à canção de Rita Lee. Na definição, porém, “Minas de Sampa” cabe o mundo todo de Caetano Veloso – sem a deselegância discreta de suas meninas.
Dos extremos da cidade às regiões mais centrais, cinco mulheres de diferentes áreas e perfis contam como fazem a vida na maior metrópole do país, que completa 463 anos nesta quarta-feira (25), e de que forma ajudam a transformar os espaços ou a realidade de quem vive nela.
Conheça as histórias das "Minas de Sampa" para homenagear a cidade:
ELISSA ROCABADO - Com ilustrações botânicas, tatuadora propõe ruptura no olhar e conexão com natureza
Formada em moda, Elissa Rocabado começou a tatuar amigos que desejavam incorporar à pele as gravuras de plantas que ela desenhava. Em dois anos, largou emprego fixo para atender a demanda. No processo de mudança, criou uma nova relação com a cidade.
.DÉBORA GOTLIB - Sem alisamento e químicas, cabeleireira quer 'despadronizar' mulheres por meio do corte
MEL DUARTE - Com versos combativos, poeta de SP sonha em incorporar sua arte à educação nas escolas
Filha única criada nas Zonas Norte de Sul e São Paulo, ela ganhou projeção nacional ao usar estupro, machismo e racismo como insumo para seus poemas. Com dois livros lançados, e diversos prêmios, ela vive da arte que propaga.
RAQUEL VIRGÍNIA - Transformo SP com música e impondo minha presença, diz cantora transexual
Raquel Virginia é integrante do grupo de MPB "As Bahias e a Cozinha Mineira". Dos extremos da Zona Sul, ela revela que criou mecanismos para superar os preconceitos que sofre diariamente e resistir na cidade.
MELANITO BIYOUHA - Com restaurante típico em SP, camaronesa quer ensinar brasileiros história da África
Quando chegou à capital paulista, Melanito Biyouha se assustou com a falta de conhecimento sobre seu continente de origem. Hoje, prestes a completar uma década à frente de seu estabelecimento, planeja abrir duas novas unidades na cidade. .
A Expressão é gíria e há mais de uma década dá nome à canção de Rita Lee. Na definição, porém, “Minas de Sampa” cabe o mundo todo de Caetano Veloso – sem a deselegância discreta de suas meninas.
Dos extremos da cidade às regiões mais centrais, cinco mulheres de diferentes áreas e perfis contam como fazem a vida na maior metrópole do país, que completa 463 anos nesta quarta-feira (25), e de que forma ajudam a transformar os espaços ou a realidade de quem vive nela.
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