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Umanizzare é dona de 8 presídios e tem capital social de R$ 62 milhões


Criada em 2011, empresa venceu concessão em 2015 para administrar cinco prisões no Amazonas por 27 anos; contrato é de R$ 205 milhões
A Umanizzare, empresa privada que administra o Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus, é dona de concessões para gerir oito complexos prisionais em Amazonas e Tocantins. Uma rebelião na unidade de Manaus no dia 1º resultou em mais de 50 mortes de presos.
Criada em 2011, a Umanizzare tem capital social de R$ 62 milhões, segundo sua ficha cadastral na Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp). De acordo com o documento, a empresa tem sede em São Paulo, na avenida Faria Lima. A sede foi transferida em agosto, de Goiás.
A empresa tem duas sócias: as empresárias Arleny de Oliveira Araújo, residente em Fortaleza, e Regina Celi Carvalhaes de Andrade, de Goiânia, segundo a ficha da Jucesp.

O consórcio formado pela Umanizzare e pela LFG Locações e Serviço venceu em março de 2015 a disputa para uma concessão de cinco presídios no Estado do Amazonas. O grupo foi o único que participou da concessão, que não teve outros interessados.
O valor do contrato era de R$ 205 milhões e o prazo de concessão era de 27 anos, sendo dois de construção e 25 de operação. Ao todo, os complexos prisionais concedidos têm capacidade total de receber 3.654 presos, segundo informações do site da Umanizzare.

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