Comerciantes de Francisco Morato calculam perdas de mais de R$ 120 mil com chuva
Água invadiu lojas e lama chegou a 2 metros em açougue da principal via da cidade. Forte temporal atingiu cidades da Grande SP entre domingo e segunda.
Os comerciantes de Francisco Morato contabilizaram nesta segunda-feira (16) o prejuízo que tiveram após a forte chuva que atingiu a cidade entre domingo (15) e a madrugada desta segunda. Nesta manhã, as ruas do Centro da cidade foram tomadas por uma grande faxina dentro e fora das lojas e demais pontos comerciais.
O temporal que atingiu a Grande São Paulo neste domingo também provocou estragos nas cidades de Caieiras e Franco da Rocha. Em Guarulhos, uma mulher morreu após o carro em que ela estava ser arrastado pela enxurrada para dentro de um córrego. Na capital, foi registrada a segunda maior chuva em 24 horas da história para um mês de janeiro, desde que o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) passou a registrar os dados, em 1943.
Em Francisco Morato, numa loja de roupas, a estimativa é de prejuízo de mais de R$ 120 mil. "É doloroso, é lamentável tal ponto que a cidade chegou. É complicado. Não acredito que seja chuva. Meia-hora de chuva não faria tal estrago, em algum lugar da cidade houve falha", disse o supervisor Adalberto Alves da Silva.
Já o dono de uma pastelaria, Marcelo Lin, disse que a água chegou a 1,5 metro de altura e estragou tudo que havia dentro. "Molhou tudo, molhou máquinas, [molhou] cigarro. Perdi muito dinheiro, uns R$ 60 mil em bebidas e cigarros", disse Lin. "Não sei como vou fazer para recuperar tudo", lamentou.
Em um açougue da principal Rua do Centro da cidade, em frente a estação da CPTM, um funcionário conta que foi a maior enchente dos últimos dois anos. "A água chegou na altura do balcão, uns 2 metros". Ele conta que o maior prejuízo foi com equipamentos eletrônicos, mas não há estimativa do prejuízo total. "A carne, como tem câmara fria e tem a traça, não chegou a entrar muita água. Só sujou o chão", afirmou o açougueiro Alexandre dos Santos, de 27 anos
Em uma loja de calçados, a força da água foi tão forte que carregou a comporta. "Estragou muita coisa: sandálias, sapatilhas e tênis. Tinha muitas caixas no chão", lamentou o vendedor John Almeida.
Uma loja de roupas no Centro de Francisco Morato teve as peças que estavam penduradas nas araras atingidas pela enchente. "Tudo que estava exposto estragou. Vamos lavar as peças e ver se dá para recuperar algo", disse a caixa Carolina de Souza, de 23 anos.
Os comerciantes de Francisco Morato contabilizaram nesta segunda-feira (16) o prejuízo que tiveram após a forte chuva que atingiu a cidade entre domingo (15) e a madrugada desta segunda. Nesta manhã, as ruas do Centro da cidade foram tomadas por uma grande faxina dentro e fora das lojas e demais pontos comerciais.
O temporal que atingiu a Grande São Paulo neste domingo também provocou estragos nas cidades de Caieiras e Franco da Rocha. Em Guarulhos, uma mulher morreu após o carro em que ela estava ser arrastado pela enxurrada para dentro de um córrego. Na capital, foi registrada a segunda maior chuva em 24 horas da história para um mês de janeiro, desde que o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) passou a registrar os dados, em 1943.
Em Francisco Morato, numa loja de roupas, a estimativa é de prejuízo de mais de R$ 120 mil. "É doloroso, é lamentável tal ponto que a cidade chegou. É complicado. Não acredito que seja chuva. Meia-hora de chuva não faria tal estrago, em algum lugar da cidade houve falha", disse o supervisor Adalberto Alves da Silva.
O temporal que atingiu a Grande São Paulo neste domingo também provocou estragos nas cidades de Caieiras e Franco da Rocha. Em Guarulhos, uma mulher morreu após o carro em que ela estava ser arrastado pela enxurrada para dentro de um córrego. Na capital, foi registrada a segunda maior chuva em 24 horas da história para um mês de janeiro, desde que o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) passou a registrar os dados, em 1943.
Em Francisco Morato, numa loja de roupas, a estimativa é de prejuízo de mais de R$ 120 mil. "É doloroso, é lamentável tal ponto que a cidade chegou. É complicado. Não acredito que seja chuva. Meia-hora de chuva não faria tal estrago, em algum lugar da cidade houve falha", disse o supervisor Adalberto Alves da Silva.
Já o dono de uma pastelaria, Marcelo Lin, disse que a água chegou a 1,5 metro de altura e estragou tudo que havia dentro. "Molhou tudo, molhou máquinas, [molhou] cigarro. Perdi muito dinheiro, uns R$ 60 mil em bebidas e cigarros", disse Lin. "Não sei como vou fazer para recuperar tudo", lamentou.
Em um açougue da principal Rua do Centro da cidade, em frente a estação da CPTM, um funcionário conta que foi a maior enchente dos últimos dois anos. "A água chegou na altura do balcão, uns 2 metros". Ele conta que o maior prejuízo foi com equipamentos eletrônicos, mas não há estimativa do prejuízo total. "A carne, como tem câmara fria e tem a traça, não chegou a entrar muita água. Só sujou o chão", afirmou o açougueiro Alexandre dos Santos, de 27 anos
Em uma loja de calçados, a força da água foi tão forte que carregou a comporta. "Estragou muita coisa: sandálias, sapatilhas e tênis. Tinha muitas caixas no chão", lamentou o vendedor John Almeida.
Uma loja de roupas no Centro de Francisco Morato teve as peças que estavam penduradas nas araras atingidas pela enchente. "Tudo que estava exposto estragou. Vamos lavar as peças e ver se dá para recuperar algo", disse a caixa Carolina de Souza, de 23 anos.


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