Header Ads

Top 10 dos games de 2016 tem ótimos jogos de tiro e tramas humanizadas


Ranking com maiores games do ano. Lista passa por fenômeno de celular 'Pokémon Go', bons hits indie e é liderada por título que desafia reino de 'League of Legends'.
gosta de videogames teve um bom ano em 2016. Os últimos 12 meses viram gente correndo pra lá e pra cá atrás de Pokémon, um novo fenômeno online que pode desbancar "League of Legends", e até o fim de dois dos maiores dramas da história recente dos jogos eletrônicos.
Mas os destaques do ano, no fim, podem ser resumidos a dois "gêneros". Os games de tiro, ou aqueles em primeira pessoa, estão mais em alta do que nunca. Assim como as histórias mais íntimas, não sobre grandes heróis poderosos, mas que falam com mais simplicidade de dramas humanos.
10 games mais importantes do ano -- aqueles que, de uma forma ou de outra, merecem a atenção dos jogadores. 

10 - "Battlefield 1"

"Battlefield 1" vence o rival "Call of Duty: Infinite Warfare" ao levar o jogador a um conflito  pouco aproveitado nos games, a Primeira Guerra Mundial. A EA não se intimidou com  as limitações tecnológicas do início do século 20 e conseguiu criar batalhas intensas e  dinâmicas, e com uma narrativa que destaca o valor humano que é colocado em jogo  durante uma guerra.

9 - "The Last Guardian"

A nossa seleção de jogos mais intimistas começa com ele que é um drama por si só. "The Last Guardian" passou por poucas e boas nos últimos 9 anos até finalmente ver a luz do dia agora em dezembro. E o esforço não foi em vão.
O terceiro jogo do japonês Fumito Ueda tem vários problemas técnicos, de câmera e desempenho, mas ainda assim conta uma história única, sensível e de descobrimento. Coisa rara de se ver. E o Tricô, a criatura que acompanha o jovem protagonista na aventura, é a representação mais orgânica de um animal até hoje nos videogames. Pode acreditar.

8 - "Forza Horizon 3"

"Forza Horizon 3" é um game de corrida com alma. É um jogo que deixa um pouco de lado os grandes circuitos e toda a elegância atrelada ao automobilismo, e prefere brincar com nossos sonhos e emoções. Viajar pela Austrália de "FH 3", e comandar um festival de corridas, é uma descoberta a cada esquina: seja de uma nova pista, de um novo cenário paradisíaco, ou até da sensação de ser dono do próprio destino.

7 - "Titanfall 2"


Mais um exemplar da ótima safra de games de tiro do ano, "Titanfall 2" faz o que pouquíssimos jogos conseguem: melhorar, e muito, em relação ao primeiro. Estamos falando de um game que não tinha história algum e, agora, não só tem uma, como tem uma das mais bem feitas campanhas dos últimos anos.
"Titanfall 2" explora a relação de um soldado com seu robô gigante, ou titã, usando bom humor e diálogos com personalidade. E faz isso com algumas das fases mais criativas e divertidas dos games de tiro. Prêmio para a produtora Respawn, que teve seu ótimo jogo lançado entre os trogloditas "Battlefield 1" e "Call of Duty: Infinite Warfare".

6 - "Inside"

Taí um jogo que prova que não é necessário ser uma grande produção famosinha para aparecer na lista de melhores do ano. Dos criadores de "Limbo", "Inside" larga o jogador em um mundo sombrio, na pele de um garoto sem nome e não se preocupa em dar qualquer explicação. Mesmo assim, há algo nessa história que não te faz largar o controle até o seu (asqueroso e bizarro) final. Estamos coçando a cabeça até hoje.

5 - "The Witness"


"The Witness" não tem o peso dramático da espera por um "The Last Guardian" ou um "Final Fantasy XV" da vida. Mas quem aguardava ansiosamente o novo trabalho de Jonathan Blow, criador de "Braid", um dos games indie mais importantes da história, também sofreu. E valeu a pena.
Apesar de ser um jogo de quebra-cabeças, "The Witness" é uma celebração ao ser humano e a sua capacidade de pensar e ter raiva, mas de se superar e triunfar no final. É uma experiência única, pensativa e introspectiva, perversa em alguns momentos, mas que brilha com força no final.

4 - "Final Fantasy XV"

A Square Enix demorou, mas em novembro acabou com uma longa espera de 10 anos por um game que mudou de mãos, nome, conceito e plataforma. – e que, mesmo assim, acabou dando certo. "Final Fantasy XV" é uma grande história de amizade e companheirismo e até tem seus problemas. Mas prova ser uma grande adição a uma grande franquia de RPGs.
E, falando sério, eles não são a cara dos Backstreet Boys? Isso por si só soma vários pontos.

3 - "Uncharted 4: A Thief's End"

É mais do mesmo? É. Mas é um mais do mesmo tão bem feitinho, né? "Uncharted 4: A Thief’s End" conclui a jornada do caçador de tesouros Nathan Drake de forma destemida, sem apelar apenas para o lado Indiana Jones do herói.

O novo jogo continua sendo uma aventura fantástica, cheia de explosões e cenas impossíveis de ação, mas também mostra um lado que não conhecíamos de Drake. Um lado traumatizado, egoísta e mais humano. E logo agora que estamos nos despedindo, acabamos ficando mais íntimos do que nunca.

2 - "Pokémon Go"

Você pode até não jogar mais (assim como grande parte do mundo), mas é inegável que "Pokémon Go" foi o game mais falado de 2016. Ele fez a cabeça dos fãs que sonhavam em capturar monstrinhos usando o celular, mas acima de tudo deixou a sociedade de boca aberta.
Foram multidões correndo atrás de monstrinhos virtuais no Brasil e no mundo, e quem ainda vê os games de forma pejorativa, como um hobby de gente sozinha no quarto, bom, taí um ótimo motivo para deixar de falar bobagem. "Pokémon Go" teve problemas, acidentes, descuidos e polêmicas, mas o precedente que ele abriu é histórico.

1 - "Overwatch"

O grande responsável por destronar o fenômeno "Pokémon Go" é uma daquelas poucas unanimidades. A Blizzard até é novata em jogos de tiro, mas conseguiu usar toda sua experiência em mundos online e universos ricos para formatar ele que é um dos games mais influentes dos últimos anos, "Overwatch".
Um jogo feito artesanalmente, com um elenco diversificado de personagens carismáticos. Que é fácil de ser jogado por novatos, mas capaz de oferecer um arsenal de estratégias vasto e calibrado para entusiasmar os jogadores mais competitivos.
Além de ser um ótimo e inteligente game de tiro, "Overwatch" também movimentou a comunidade de cosplayers e deu combustível de sobra para os fãs que gostam de interpretar e recriar as histórias de seus heróis favoritos.

Daí não teve jeito. "Overwatch" foi o jogo que mais jogamos e gostamos de 2016. E não deve parar por aí, já que novos conteúdos serão adicionados ao longo dos próximos meses. Será que o caçula da Blizzard desbanca mesmo "League of Legends" como o game mais jogado no mundo?


Nenhum comentário

Escorpião. Tecnologia do Blogger.