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Polícia suspeita de crime passional no desaparecimento de embaixador


Agentes da DHBF estão em busca de mais um envolvido no caso. Corpo encontrado dentro do carro alugado pelo diplomata passa por perícia no IML.

visão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) realiza na manhã desta sexta-feira (30) uma diligência para prender mais um envolvido no caso do desaparecimento do embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis. As investigações estão bem adiantadas e a polícia trabalha com a hipótese de crime passional.
Uma pessoa chegou algemada à DHBF no início da manhã. Durante a madrugada, um policial militar prestou depoimento na especializada. O advogado do PM, que acompanhou o depoimento, deixou o local por volta das 3h, mas o policial permanecia na unidade até a publicação desta reportagem. Os investigadores não informam se o PM foi ouvido como testemunha ou suspeito do crime.
Na tarde de quinta-feira (29), o carro que o diplomata havia alugado foi encontrado incendiado, sob um viaduto do Arco Metropolitano, também na Baixada. Dentro do veículo havia um corpo carbonizado, que foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML) de Nova Iguaçu - os peritos farão exame da arcada dentária para descobrir se o corpo é do embaixador.

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