'Rogue One: Uma história Star Wars' estreia com US$ 155 milhões nos EUA
Filme fez a 12ª abertura no 'mercado doméstico' na história, número considerado excelente. Globalmente, lançamento fez US$ 290,5 milhões; ele não estreou na China e na Coreia do Sul.
ingressos para "Rogue One: Uma história Star Wars" (assista ao trailer acima) esgotaram em cinemas de todo os Estados Unidos e do Canadá (o chamado "mercado doméstico"), levando à presença em massa de fãs durante o fim de semana.
O filme derivado da saga "Star Wars" marcou a quarta maior abertura de dezembro da história (contando filmes que entraram em cartaz em sextas-feiras), o terceiro maior lançamento do ano e o 12º da história, com US$ 155 milhões de bilheteria.
Além disso, foi apenas o segundo filme a superar os US$ 100 milhões de abertura em um mês de dezembro. O anterior havia sido outro longa da franquia, "Star Wars: O despertar da força".
Globalmente, o filme arrecadou US$ 290,5 milhões (a 21ª melhor estreia da história), depois de desembarcar em quase todos os principais mercados estrangeiros, exceto China e Coreia do Sul
A Disney, que em 2012 desembolsou US$ 4 bilhões pela Lucas Film, criadora de "Star Wars", tentou minimizar as expectativas de "Rogue One". Executivos observaram que o filme é o primeiro de "Guerra nas Estrelas" a existir fora do enredo principal do clã Skywalker. É também uma história de guerra mais obscura, cuja contagem de corpos é muito alta para um filme de pipoca.
Mas o pedigree "Star Wars" provou ser irresistível para o público e o filme parece posicionado para rodar bem durante as férias. A Disney planeja fazer mais spin offs ao estilo de "Rogue One". A empresa já trabalha em um filme sobre os primeiros anos de Han Solo, que será estrelado por Alden Ehrenreich.
A maioria dos estúdios se distanciou de "Rogue One", mas a Warner Bros. e a New Line ofereceram "Beleza colateral" como contra programação para audiências impassíveis aos contos de guerreiros Jedi.
Atacado pelos críticos, o drama sobre um executivo de luto (Will Smith) conseguiu conquistar uma insignificante estreia de US$ 7 milhões e o quarto lugar. Esse é um começo difícil para o longa e o período instável de Smith na bilheteria.
O ator acertou em "Esquadrão Suicida", mas cambaleou com "Golpe duplo", "Depois da Terra" e "Um Homem entre gigantes". A produção de "Beleza colateral" custou US$ 36 milhões.
ingressos para "Rogue One: Uma história Star Wars" (assista ao trailer acima) esgotaram em cinemas de todo os Estados Unidos e do Canadá (o chamado "mercado doméstico"), levando à presença em massa de fãs durante o fim de semana.
O filme derivado da saga "Star Wars" marcou a quarta maior abertura de dezembro da história (contando filmes que entraram em cartaz em sextas-feiras), o terceiro maior lançamento do ano e o 12º da história, com US$ 155 milhões de bilheteria.
Além disso, foi apenas o segundo filme a superar os US$ 100 milhões de abertura em um mês de dezembro. O anterior havia sido outro longa da franquia, "Star Wars: O despertar da força".
Globalmente, o filme arrecadou US$ 290,5 milhões (a 21ª melhor estreia da história), depois de desembarcar em quase todos os principais mercados estrangeiros, exceto China e Coreia do Sul
A Disney, que em 2012 desembolsou US$ 4 bilhões pela Lucas Film, criadora de "Star Wars", tentou minimizar as expectativas de "Rogue One". Executivos observaram que o filme é o primeiro de "Guerra nas Estrelas" a existir fora do enredo principal do clã Skywalker. É também uma história de guerra mais obscura, cuja contagem de corpos é muito alta para um filme de pipoca.
Mas o pedigree "Star Wars" provou ser irresistível para o público e o filme parece posicionado para rodar bem durante as férias. A Disney planeja fazer mais spin offs ao estilo de "Rogue One". A empresa já trabalha em um filme sobre os primeiros anos de Han Solo, que será estrelado por Alden Ehrenreich.
A maioria dos estúdios se distanciou de "Rogue One", mas a Warner Bros. e a New Line ofereceram "Beleza colateral" como contra programação para audiências impassíveis aos contos de guerreiros Jedi.
Atacado pelos críticos, o drama sobre um executivo de luto (Will Smith) conseguiu conquistar uma insignificante estreia de US$ 7 milhões e o quarto lugar. Esse é um começo difícil para o longa e o período instável de Smith na bilheteria.
O ator acertou em "Esquadrão Suicida", mas cambaleou com "Golpe duplo", "Depois da Terra" e "Um Homem entre gigantes". A produção de "Beleza colateral" custou US$ 36 milhões.
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