Cristina Kirchner é indiciada por irregularidade em concessão de obra
Ex-presidente da Argentina responderá por formação de quadrilha e administração fraudulenta.
A Justiça da Argentina determinou nesta terça-feira (27) o indiciamento da ex-presidente Cristina Kirchner, que governou de 2007 a 2015, por formação de quadrilha e administração fraudulenta por supostas irregularidades na concessão de obras públicas durante seu mandato.
O expediente, dirigido pelo juiz Julián Ercolini e que declarou Cristina como investigada em outubro, analisa um suposto esquema de "benefícios exclusivos" a favor do grupo Austral, do empresário Lázaro Báez - pessoa próxima ao falecido ex-presidente Néstor Kirchner e atualmente detido por outro caso de suspeita de lavagem de dinheiro -, em detrimento dos cofres do Estado.
Ercolini ordenou, além disso, o bloqueio de 10 bilhões de pesos (R$ 209 milhões) de Cristina e o processamento, entre outros, de Báez, do ex-ministro de Planejamento Federal Julio de Vido e do ex-secretário de Obras Públicas José López.
Em 29 de novembro, ela já havia se apresentado à Justiça para registrar as impressões digitais e realizar outros trâmites da investigação por irregularidades em operações do Banco Central durante seu governo.
A Justiça da Argentina determinou nesta terça-feira (27) o indiciamento da ex-presidente Cristina Kirchner, que governou de 2007 a 2015, por formação de quadrilha e administração fraudulenta por supostas irregularidades na concessão de obras públicas durante seu mandato.
O expediente, dirigido pelo juiz Julián Ercolini e que declarou Cristina como investigada em outubro, analisa um suposto esquema de "benefícios exclusivos" a favor do grupo Austral, do empresário Lázaro Báez - pessoa próxima ao falecido ex-presidente Néstor Kirchner e atualmente detido por outro caso de suspeita de lavagem de dinheiro -, em detrimento dos cofres do Estado.
Ercolini ordenou, além disso, o bloqueio de 10 bilhões de pesos (R$ 209 milhões) de Cristina e o processamento, entre outros, de Báez, do ex-ministro de Planejamento Federal Julio de Vido e do ex-secretário de Obras Públicas José López.
Em 29 de novembro, ela já havia se apresentado à Justiça para registrar as impressões digitais e realizar outros trâmites da investigação por irregularidades em operações do Banco Central durante seu governo.
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