Crise diminui tempo da queima de fogos no Réveillon de Copacabana
Segundo secretário de Turismo, queima durará 12 minutos esse ano; no último durou 16. Investimento da prefeitura para a festa será de R$ 5 milhões.
O Secretário de Turismo do Rio de Janeiro, Antônio Pedro Figueira Mello, afirmou, durante uma entrevista no Bom Dia Rio desta segunda-feira (19), que a crise no Brasil também vai afetar o Réveillon do Rio. O tempo de queima de fogos da festa em Copacabana diminuirá de 16 para 12 minutos.
“Eu acho que não perde a grandeza. É muito tempo de fogos que as pessoas assistem ali [..]. Ficamos entre diminuir a quantidade ou a grandeza dos fogos. A gente optou por mexer na minutagem, porque é sempre muito tempo. A gente manteve a grandeza do espetáculo”, disse o secretário.
O Réveillon de Copacabana, de acordo com Antônio Pedro Figueira de Mello, era pago integralmente por patrocinadores, mas, esse ano, por causa da crise, uma parte teve que ser arcada pela Prefeitura. O investimento da cidade para o Réveillon será de R$ 5 milhões.
“A gente não gastaria com palco, teve que gastar. É sempre um investimento que, nos últimos anos, era custeado diretamente pelos patrocinadores e esse ano, com a dificuldade das empresas, a gente teve que arcar um pouco com a festa”, informou Antônio Pedro.
Para a prefeitura, o investimento é compensado com o retorno financeiro que a festa traz para a cidade. “A gente tem a expectativa de cerca de 800 mil turistas que vem pra cidade no período do Réveillon, fora aqueles que a gente não consegue contabilizar porque vai pra casa de amigos. Isso gera uma receita pra cidade de cerca de 680 milhões de dólares.
O Secretário de Turismo do Rio de Janeiro, Antônio Pedro Figueira Mello, afirmou, durante uma entrevista no Bom Dia Rio desta segunda-feira (19), que a crise no Brasil também vai afetar o Réveillon do Rio. O tempo de queima de fogos da festa em Copacabana diminuirá de 16 para 12 minutos.
“Eu acho que não perde a grandeza. É muito tempo de fogos que as pessoas assistem ali [..]. Ficamos entre diminuir a quantidade ou a grandeza dos fogos. A gente optou por mexer na minutagem, porque é sempre muito tempo. A gente manteve a grandeza do espetáculo”, disse o secretário.
O Réveillon de Copacabana, de acordo com Antônio Pedro Figueira de Mello, era pago integralmente por patrocinadores, mas, esse ano, por causa da crise, uma parte teve que ser arcada pela Prefeitura. O investimento da cidade para o Réveillon será de R$ 5 milhões.
“A gente não gastaria com palco, teve que gastar. É sempre um investimento que, nos últimos anos, era custeado diretamente pelos patrocinadores e esse ano, com a dificuldade das empresas, a gente teve que arcar um pouco com a festa”, informou Antônio Pedro.
Para a prefeitura, o investimento é compensado com o retorno financeiro que a festa traz para a cidade. “A gente tem a expectativa de cerca de 800 mil turistas que vem pra cidade no período do Réveillon, fora aqueles que a gente não consegue contabilizar porque vai pra casa de amigos. Isso gera uma receita pra cidade de cerca de 680 milhões de dólares.
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