Subsídios custarão menos para o consumidor de energia em 2017, diz Aneel
Redução média na tarifa será de 1,29%, estima agência. Em 2016, Conta de Desenvolvimento Energético custou R$ 15,3 bilhões; no ano que vem, R$ 12,8 bilhões.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estimou nesta sexta-feira (16) que os consumidores de energia terão que pagar R$ 12,8 bilhões em 2017 para bancar a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
O custo é 16,3% menor que os R$ 15,3 bilhões pagos em 2016. Com a redução, a conta de luz deve cair, em média, 1,29%.
A CDE paga por programas sociais como o Luz para Todos e Tarifa Social e também por subsídios do setor, como desconto na conta de energia de agricultores que usam irrigação.
A redução vai representar uma queda média de 1,71% nas contas de energia das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e de 0,25% para Norte e Nordeste.
Dos R$ 12,8 bilhões, R$ 9,1 bilhões serão pagos por todos os consumidores de energia, inclusive pelos consumidores livres que compram energia diretamente das geradoras.
Outros R$ 3,7 bilhões serão pagos apenas pelos consumidores cativos, que são os atendidos pelas distribuidoras de energia.
A proposta da Aneel ainda passará por audiência pública, entre 19 de dezembro e 17 de janeiro e poderá sofrer alguma alteração.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estimou nesta sexta-feira (16) que os consumidores de energia terão que pagar R$ 12,8 bilhões em 2017 para bancar a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
O custo é 16,3% menor que os R$ 15,3 bilhões pagos em 2016. Com a redução, a conta de luz deve cair, em média, 1,29%.
A CDE paga por programas sociais como o Luz para Todos e Tarifa Social e também por subsídios do setor, como desconto na conta de energia de agricultores que usam irrigação.
A redução vai representar uma queda média de 1,71% nas contas de energia das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste e de 0,25% para Norte e Nordeste.
Dos R$ 12,8 bilhões, R$ 9,1 bilhões serão pagos por todos os consumidores de energia, inclusive pelos consumidores livres que compram energia diretamente das geradoras.
Outros R$ 3,7 bilhões serão pagos apenas pelos consumidores cativos, que são os atendidos pelas distribuidoras de energia.
A proposta da Aneel ainda passará por audiência pública, entre 19 de dezembro e 17 de janeiro e poderá sofrer alguma alteração.
Post a Comment