Bebê marfinense passa por cirurgia de 6 horas nos EUA para retirar gêmeo parasita
Dominique, de nove meses, nasceu com duas espinhas e quatro pernas. Ela passou pela cirurgia de alto risco no dia 8 de março no estado de Illinois.
A Bebê marfinense Dominique, de nove meses, passou por uma cirurgia de alto risco
no hospital infantil Advocate em Park Ridge, no estado de Illinois (EUA), depois que
nasceu com duas espinhas e quatro pernas. Dominique passou pela cirurgia bem
sucedida no dia 8 de março.
Dominique, que nasceu na Costa do Marfim, passou pela operação graças à
organização sem fins lucrativos "Children's Medical Missions West", que ajuda a
transportar crianças de todo o mundo para receber assistência médica gratuita devido
a problemas raros.
Dominique deveria ter um gêmeo, mas a outra bebê nunca se desenvolveu
completamente e, em vez disso, se fundiu com ela no útero, em um fenômeno
raro conhecido como gêmeo parasita, no qual o feto que não se desenvolve
acaba encapsulado dentro do outro.
A bebê marfinense nasceu com a cintura de seu parasita gêmeo, com pernas e pés crescendo fora de suas costas. Dominique também contava com duas espinhas que estavam intimamente ligadas. Casos de gêmeos parasitas são bastante raros,
segundo especialistas.
Sem a cirurgia para remover o gêmeo parasita, Dominique teria uma vida curta. A operação no dia 8 de março durou seis horas, e os médicos conseguiram remover a totalidade do gêmeo parasita. Segundo o cirurgião pediátrico John R. Ruge, a bebê
tem se recuperado bem do procedimento.
A Bebê marfinense Dominique, de nove meses, passou por uma cirurgia de alto risco
no hospital infantil Advocate em Park Ridge, no estado de Illinois (EUA), depois que
nasceu com duas espinhas e quatro pernas. Dominique passou pela cirurgia bem
sucedida no dia 8 de março.
Dominique, que nasceu na Costa do Marfim, passou pela operação graças à
organização sem fins lucrativos "Children's Medical Missions West", que ajuda a
transportar crianças de todo o mundo para receber assistência médica gratuita devido
a problemas raros.
Dominique deveria ter um gêmeo, mas a outra bebê nunca se desenvolveu
completamente e, em vez disso, se fundiu com ela no útero, em um fenômeno
raro conhecido como gêmeo parasita, no qual o feto que não se desenvolve
acaba encapsulado dentro do outro.
A bebê marfinense nasceu com a cintura de seu parasita gêmeo, com pernas e pés crescendo fora de suas costas. Dominique também contava com duas espinhas que estavam intimamente ligadas. Casos de gêmeos parasitas são bastante raros,
segundo especialistas.
Sem a cirurgia para remover o gêmeo parasita, Dominique teria uma vida curta. A operação no dia 8 de março durou seis horas, e os médicos conseguiram remover a totalidade do gêmeo parasita. Segundo o cirurgião pediátrico John R. Ruge, a bebê
tem se recuperado bem do procedimento.
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