Destino, escola, visto... veja cinco dicas para ter sucesso no intercâmbio
Passar uma temporada fora do país para estudar exige planejamento e cuidados.
Fazer um intercâmbio para estudar no exterior pode se transformar em um pesadelo
se algumas precauções não forem tomadas.
Confira dicas:
Fazer um intercâmbio para estudar no exterior pode se transformar em um pesadelo
se algumas precauções não forem tomadas.
Confira dicas:
DESTINO
Praia, neve, verão, inverno... Há muitas opções de destinos (turísticos ou não)
de intercâmbio. Agências especializadas possuem programas para o ano todo,
porém é responsabilidade do estudante escolher a cidade, de acordo com suas preferências.
Luiza Vianna, gerente de produto da CI (Central de Intercâmbio), lembra que um
destino que é bacana para um amigo pode não ser para outro. “Não adianta eu
sonhar com uma cidade como Sydney se gosto mais de cultura, de história, pode
haver uma frustação. Uma consultoria é necessária desde os primeiros passos da
viagem.”
Praia, neve, verão, inverno... Há muitas opções de destinos (turísticos ou não)
de intercâmbio. Agências especializadas possuem programas para o ano todo,
porém é responsabilidade do estudante escolher a cidade, de acordo com suas preferências.
Luiza Vianna, gerente de produto da CI (Central de Intercâmbio), lembra que um
destino que é bacana para um amigo pode não ser para outro. “Não adianta eu
sonhar com uma cidade como Sydney se gosto mais de cultura, de história, pode
haver uma frustação. Uma consultoria é necessária desde os primeiros passos da
viagem.”
ESCOLA
A escola pode ser contratada diretamente pelo estudante sem intermédio de uma
agência. É imprescindível que ela tenha a certificação das entidades que fiscalizam
ensino de idiomas daquele país. Geralmente este tipo de informação está disponível
no site.
“Assim como o aluno no Brasil não estudaria numa universidade sem
reconhecimento
do MEC, mas não dá estudar idioma no exterior em escolas sem esta certificação”,
diz Luciano Timm, diretor de relações com o mercado da agência EF
(Education First).
O preço é um alerta. Se o curso for muito barato e a escola muito pequena, pode ser arriscado, segundo Luiza Vianna, da CI. “Existem muitos órgãos internacionais que certificam a escola, mas às vezes não garantem sua saúde financeira. Há houve
problemas na Irlanda e na Inglaterra, por exemplo, que tiveram boom de escolas
muito baratas que acabaram fechando.”
A escola pode ser contratada diretamente pelo estudante sem intermédio de uma
agência. É imprescindível que ela tenha a certificação das entidades que fiscalizam
ensino de idiomas daquele país. Geralmente este tipo de informação está disponível
no site.
“Assim como o aluno no Brasil não estudaria numa universidade sem
reconhecimento
do MEC, mas não dá estudar idioma no exterior em escolas sem esta certificação”,
diz Luciano Timm, diretor de relações com o mercado da agência EF
(Education First).
O preço é um alerta. Se o curso for muito barato e a escola muito pequena, pode ser arriscado, segundo Luiza Vianna, da CI. “Existem muitos órgãos internacionais que certificam a escola, mas às vezes não garantem sua saúde financeira. Há houve
problemas na Irlanda e na Inglaterra, por exemplo, que tiveram boom de escolas
muito baratas que acabaram fechando.”
VISTO
Alguns países exigem a emissão de visto. Escola ou agência podem orientar e
respaldar o estudante com a documentação necessária neste processo. Para não
ter estresse, o aluno precisa ser claro sobre o propósito da viagem e deixar claro
que vai voltar para seu país de origem. “É fundamental que depois da viagem
ele não tente mudar o objetivo”, diz Timm.
Países como Irlanda, Austrália, Nova Zelândia e Canadá permitem que o aluno
trabalhe legalmente durante o período de intercâmbio. “Trabalhar é uma
experiência
bacana para quem já tem um nível de inglês porque é possível praticar o idioma
em um ambiente real”, afirma Luiza Vianna.
Alguns países exigem a emissão de visto. Escola ou agência podem orientar e
respaldar o estudante com a documentação necessária neste processo. Para não
ter estresse, o aluno precisa ser claro sobre o propósito da viagem e deixar claro
que vai voltar para seu país de origem. “É fundamental que depois da viagem
ele não tente mudar o objetivo”, diz Timm.
Países como Irlanda, Austrália, Nova Zelândia e Canadá permitem que o aluno
trabalhe legalmente durante o período de intercâmbio. “Trabalhar é uma
experiência
bacana para quem já tem um nível de inglês porque é possível praticar o idioma
em um ambiente real”, afirma Luiza Vianna.
ACOMODAÇÃO
Para passar uma temporada fora do país estudando, o aluno tem várias opções
que vão desde morar no ambiente escolar, nos alojamentos das instituições, até
em casas ou apartamentos divididos com estudantes, como uma república, ou ir
para a casa de uma família.
“A escolha tem de se adequar melhor à personalidade do aluno. Não é comum ele
querer trocar de moradia durante o intercâmbio, mas pode acontecer se as razões
forem muito contundentes”, afirma Timm.
Para ajudar na escolha da acomodação, vale trocar ideia com outros alunos que já passaram pelos mesmos locais e pesquisar em canais de comunicação específico.
A EF, por exemplo, possui uma ferramenta chamada My EF, que funciona como
uma espécie de rede social exclusiva para alunos onde é possível conversar com
outros intercambistas sobre vários assuntos.
Luiza Vianna lembra que as casas de família são as opções mais buscadas,
porque
são mais baratas, mas nem sempre se adequam a todos os perfis de alunos.
“Tem gente que prefere outro tipo de acomodação com quer sociabilizar, cozinhar,
receber amigos. O brasileiro é ‘apegado’ à questão da hospedagem e enxerga
como parte fundamental da experiência.”
Para passar uma temporada fora do país estudando, o aluno tem várias opções
que vão desde morar no ambiente escolar, nos alojamentos das instituições, até
em casas ou apartamentos divididos com estudantes, como uma república, ou ir
para a casa de uma família.
“A escolha tem de se adequar melhor à personalidade do aluno. Não é comum ele
querer trocar de moradia durante o intercâmbio, mas pode acontecer se as razões
forem muito contundentes”, afirma Timm.
Para ajudar na escolha da acomodação, vale trocar ideia com outros alunos que já passaram pelos mesmos locais e pesquisar em canais de comunicação específico.
A EF, por exemplo, possui uma ferramenta chamada My EF, que funciona como
uma espécie de rede social exclusiva para alunos onde é possível conversar com
outros intercambistas sobre vários assuntos.
Luiza Vianna lembra que as casas de família são as opções mais buscadas,
porque
são mais baratas, mas nem sempre se adequam a todos os perfis de alunos.
“Tem gente que prefere outro tipo de acomodação com quer sociabilizar, cozinhar,
receber amigos. O brasileiro é ‘apegado’ à questão da hospedagem e enxerga
como parte fundamental da experiência.”
IDIOMA
Para que o intercâmbio seja eficaz, o estudante deve ser muito honesto em
relação
ao seu nível de proficiência no idioma e não tente burlar testes online antes do
embarque. Invariavelmente ele fará uma avaliação presencial no seu primeiro dia
de
aula. “Há escolas que não aceitam iniciantes e o pior dos mundos seria um
estudante que declarou um nível que não existe chegar em um escola dessa.”
Os programas de intercâmbio atendem todos os perfis de alunos, desde iniciante
até o avançado. Por isso, basta alinhar o perfil e necessidades.
Segundo o diretor da EF, também é importante pesquisar a metodologia da escola
e conferir se é atualizada, se agrega tecnologia, por exemplo, e se será eficaz.
A EF disponibiliza no site www.efset.org, um teste gratuito que analisar o nível de
inglês do candidato do ponto de vista internacional.
Para que o intercâmbio seja eficaz, o estudante deve ser muito honesto em
relação
ao seu nível de proficiência no idioma e não tente burlar testes online antes do
embarque. Invariavelmente ele fará uma avaliação presencial no seu primeiro dia
de
aula. “Há escolas que não aceitam iniciantes e o pior dos mundos seria um
estudante que declarou um nível que não existe chegar em um escola dessa.”
Os programas de intercâmbio atendem todos os perfis de alunos, desde iniciante
até o avançado. Por isso, basta alinhar o perfil e necessidades.
Segundo o diretor da EF, também é importante pesquisar a metodologia da escola
e conferir se é atualizada, se agrega tecnologia, por exemplo, e se será eficaz.
A EF disponibiliza no site www.efset.org, um teste gratuito que analisar o nível de
inglês do candidato do ponto de vista internacional.
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