Expectativa de contratação no Brasil segue negativa no 2º tri de 2017, diz pesquisa
Intenção de contratação está no nível de -4%, resultado melhor do que os -9% do trimestre anterior.
pectativa de contratação de profissionais no segundo trimestre de 2017 no Brasil
segue negativa, segundo pesquisa de emprego do ManpowerGroup. De abril a junho
de 2017, a intenção de recrutamento no país está no nível -4%, índice melhor do
que o registrado no trimestre anterior (-9%) e no último trimestre de 2016 (-11%).
Segundo o levantamento, o resultado representa um crescimento de 6 pontos
percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior e 4 pontos percentuais
em relação ao primeiro trimestre de 2017.
“É muito cedo para dizer que estes indicadores positivos signifiquem uma reviravolta,
mas nós esperamos que o pior já tenha passado. Nos últimos dois anos tivemos
muitas dificuldades com relação ao mercado de trabalho, mas temos muitos
profissionais qualificados que estão prontos para aproveitar as futuras oportunidades
que surgirão. Estamos confiantes que teremos um crescimento nos próximos três
meses”, analisa
Nilson Pereira, CEO do ManpowerGroup no Brasil.
No país, 15% dos empregadores esperam aumentar o quadro de profissionais nos próximos três meses, 15% antecipam uma redução na equipe e 65% não preveem mudança em sua força de trabalho atual.
Foram entrevistados 850 empregadores no Brasil, além de 58.293 profissionais
em 43 países.
pectativa de contratação de profissionais no segundo trimestre de 2017 no Brasil
segue negativa, segundo pesquisa de emprego do ManpowerGroup. De abril a junho
de 2017, a intenção de recrutamento no país está no nível -4%, índice melhor do
que o registrado no trimestre anterior (-9%) e no último trimestre de 2016 (-11%).
Segundo o levantamento, o resultado representa um crescimento de 6 pontos
percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior e 4 pontos percentuais
em relação ao primeiro trimestre de 2017.
“É muito cedo para dizer que estes indicadores positivos signifiquem uma reviravolta,
mas nós esperamos que o pior já tenha passado. Nos últimos dois anos tivemos
muitas dificuldades com relação ao mercado de trabalho, mas temos muitos
profissionais qualificados que estão prontos para aproveitar as futuras oportunidades
que surgirão. Estamos confiantes que teremos um crescimento nos próximos três
meses”, analisa
Nilson Pereira, CEO do ManpowerGroup no Brasil.
No país, 15% dos empregadores esperam aumentar o quadro de profissionais nos próximos três meses, 15% antecipam uma redução na equipe e 65% não preveem mudança em sua força de trabalho atual.
Foram entrevistados 850 empregadores no Brasil, além de 58.293 profissionais
em 43 países.
Por setor
Agricultura, pesca e mineração é a área mais otimista entre as oitos pesquisadas
no Brasil, com previsão de crescimento de 17%, o maior indicador em quatro anos.
“As previsões para o segundo trimestre continuam desapontando, mas temos
alguns sinais de estímulo. Por exemplo, a confiança em melhoria na contratação
no setor de
transporte tem apresentado um crescimento gradual por três trimestres consecutivos.
E o setor industrial tem a mais forte previsão desde 2014”, diz Pereira.
Os empregadores do setor da construção civil relataram os piores indicadores
com -21%, apesar de ser a previsão mais otimista do setor em dois anos.
A área de finanças, seguros e setor imobiliário reportou uma perspectiva de -2%,
a mais fraca intenção de contratação desde que a pesquisa teve início, há 8 anos.
Agricultura, pesca e mineração é a área mais otimista entre as oitos pesquisadas
no Brasil, com previsão de crescimento de 17%, o maior indicador em quatro anos.
“As previsões para o segundo trimestre continuam desapontando, mas temos
alguns sinais de estímulo. Por exemplo, a confiança em melhoria na contratação
no setor de
transporte tem apresentado um crescimento gradual por três trimestres consecutivos.
E o setor industrial tem a mais forte previsão desde 2014”, diz Pereira.
Os empregadores do setor da construção civil relataram os piores indicadores
com -21%, apesar de ser a previsão mais otimista do setor em dois anos.
A área de finanças, seguros e setor imobiliário reportou uma perspectiva de -2%,
a mais fraca intenção de contratação desde que a pesquisa teve início, há 8 anos.
Por região
O estado de São Paulo apresenta os melhores indicadores com um crescimento
de 3 e 8 pontos percentuais, em relação ao trimestre anterior e ao mesmo período do
ano passado, respectivamente.
O pior cenário é no Rio de Janeiro que apresentou uma previsão de queda de -23%
para o próximo trimestre, caindo 6 pontos percentuais em relação ao trimestre
anterior
e 4 pontos percentuais quando comparado com o mesmo período de 2016.
O estado de São Paulo apresenta os melhores indicadores com um crescimento
de 3 e 8 pontos percentuais, em relação ao trimestre anterior e ao mesmo período do
ano passado, respectivamente.
O pior cenário é no Rio de Janeiro que apresentou uma previsão de queda de -23%
para o próximo trimestre, caindo 6 pontos percentuais em relação ao trimestre
anterior
e 4 pontos percentuais quando comparado com o mesmo período de 2016.
No mundo
Empregadores de 39 dos 43 países pesquisados têm intenção de aumentar a
folha de pagamento em graus variados no próximo trimestre. Em geral,
espera-se que as oportunidades para os candidatos a emprego permaneçam
semelhantes aos
indicadores apresentados nos primeiros três meses de 2017.
Taiwan, Japão, Eslovênia e Índia são os países com maior confiança na
contratação. Na outra ponta, com as piores previsões estão Brasil, Itália, Bélgica e Suíça.
Empregadores de 39 dos 43 países pesquisados têm intenção de aumentar a
folha de pagamento em graus variados no próximo trimestre. Em geral,
espera-se que as oportunidades para os candidatos a emprego permaneçam
semelhantes aos
indicadores apresentados nos primeiros três meses de 2017.
Taiwan, Japão, Eslovênia e Índia são os países com maior confiança na
contratação. Na outra ponta, com as piores previsões estão Brasil, Itália, Bélgica e Suíça.
Post a Comment