Administração de Noronha multa duas empresas de mergulho por danos ao porto da ilha
Operadoras foram notificadas e devem pagar uma multa de R$ 12 mil, cada. Segundo a administração da ilha, elas fizeram operações quando porto estava interditado.
A administração de Fernando de Noronha multou as empresas
de mergulho Águas Clara e Atlantis em R$ 12 mil, cada uma.
Segundo a notificação, as operadoras realizaram atividades no
período de carnaval, entre 3 e 4 de março, quando o Porto de
Santo Antônio estava interditado. Por causa disso, o flutuante de
apoio para embarque foi danificado.
“O Porto estava fechado, com bandeira vermelha indicada pela
Marinha. Havia uma sinalização de perigo, por causa do mar
revolto. Mesmo assim, as duas empresas realizaram operação,
causando problemas no flutuante, um dano ao patrimônio
público", explicou o administrador da ilha, Guilherme Rocha.
A notificação indica que houve um descumprimento do aviso
de fechamento, o que representa um crime de desobediência,
tipificado no artigo 330, do Código Penal”. O valor da multa é
baseado no orçamento de manutenção do flutuante danificado.
Com quebra do setor de apoio para embarque e desembarque,
os passeios turísticos, mergulhos autônomos e de reboque estão
sendo feitos pela praia do porto. A previsão é serviço de
manutenção do flutuante seja concluído até o dia 21 de março.
A administração de Fernando de Noronha multou as empresas
de mergulho Águas Clara e Atlantis em R$ 12 mil, cada uma.
Segundo a notificação, as operadoras realizaram atividades no
período de carnaval, entre 3 e 4 de março, quando o Porto de
Santo Antônio estava interditado. Por causa disso, o flutuante de
apoio para embarque foi danificado.
“O Porto estava fechado, com bandeira vermelha indicada pela
Marinha. Havia uma sinalização de perigo, por causa do mar
revolto. Mesmo assim, as duas empresas realizaram operação,
causando problemas no flutuante, um dano ao patrimônio
público", explicou o administrador da ilha, Guilherme Rocha.
A notificação indica que houve um descumprimento do aviso
de fechamento, o que representa um crime de desobediência,
tipificado no artigo 330, do Código Penal”. O valor da multa é
baseado no orçamento de manutenção do flutuante danificado.
Com quebra do setor de apoio para embarque e desembarque,
os passeios turísticos, mergulhos autônomos e de reboque estão
sendo feitos pela praia do porto. A previsão é serviço de
manutenção do flutuante seja concluído até o dia 21 de março.
Defesa
O gerente da empresa Águas Claras, Jorge Nunes, afirmou
que as operadoras de Noronha não tinham a informação de
que a bandeira vermelha representava interdição do porto.
“A informação que nós tínhamos é que, em caso de bandeira
vermelha, a Marinha 'lavava às mãos' e ficava a cargo de
cada empresa o risco de fazer as saídas de mergulho ou não.
A ondulação não estava tão grande, nosso comandante é
experiente e não colocaria em risco a vida dele nem dos
clientes”, justifica.
O gerente ainda complementa. “Foi total falta de informação,
não houve desobediência. Nesta segunda-feira (11), vamos
entrar com um recurso junto à administração da Ilha, fazendo
os esclarecimentos e nossa defesa”, afirma Jorge Nunes.
Os representantes da operadora Atlantis preferiram não dar
entrevista, mas informam que receberam a notificação, que
não concordam com a multa e que vão se defender.
A administração de Fernando de Noronha deu um prazo
de 10 dias para apresentação de recursos.
O gerente da empresa Águas Claras, Jorge Nunes, afirmou
que as operadoras de Noronha não tinham a informação de
que a bandeira vermelha representava interdição do porto.
“A informação que nós tínhamos é que, em caso de bandeira
vermelha, a Marinha 'lavava às mãos' e ficava a cargo de
cada empresa o risco de fazer as saídas de mergulho ou não.
A ondulação não estava tão grande, nosso comandante é
experiente e não colocaria em risco a vida dele nem dos
clientes”, justifica.
O gerente ainda complementa. “Foi total falta de informação,
não houve desobediência. Nesta segunda-feira (11), vamos
entrar com um recurso junto à administração da Ilha, fazendo
os esclarecimentos e nossa defesa”, afirma Jorge Nunes.
Os representantes da operadora Atlantis preferiram não dar
entrevista, mas informam que receberam a notificação, que
não concordam com a multa e que vão se defender.
A administração de Fernando de Noronha deu um prazo
de 10 dias para apresentação de recursos.
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