Goiás tem seis mortes por meningite em 2019, diz Secretaria de Saúde
Órgão ponderou que não há epidemia no estado, pois registros estão dentro da normalidade. Médica alerta que doença pode levar o paciente à morte.
A Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou que, até
sexta-feira (8), foram confirmados 18 casos de meningite
em Goiás, em 2019, sendo que seis pessoas morreram.
De acordo com o órgão, não há uma situação de epidemia
no estado, pois no ano passado foram 213 registros, com 39 mortes.
“Nós não vivemos uma epidemia ou surto da doença.
Os casos estão dentro de uma distribuição normal”, disse
a gerente de Vigilância Epidemiológica da SES, Magna Carvalho.
Goiânia é a cidade com mais registros da doença. São
quatro casos.
A Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou que, até
sexta-feira (8), foram confirmados 18 casos de meningite
em Goiás, em 2019, sendo que seis pessoas morreram.
De acordo com o órgão, não há uma situação de epidemia
no estado, pois no ano passado foram 213 registros, com 39 mortes.
“Nós não vivemos uma epidemia ou surto da doença.
Os casos estão dentro de uma distribuição normal”, disse
a gerente de Vigilância Epidemiológica da SES, Magna Carvalho.
Goiânia é a cidade com mais registros da doença. São
quatro casos.
Veja as cidades de Goiás com registro de meningite:
- Anápolis - 1 caso;
- Aparecida de Goiânia - 3 casos, sendo 1 morte;
- Britânia - 1 caso;
- Goiânia - 4 casos, sendo 1 morte;
- Itaberaí - 1 caso;
- Jaraguá - 1 caso;
- Mundo Novo - 1 caso;
- Rio Verde - 1 caso de morte;
- Rubiataba - 1 caso de morte;
- Santa Helena - 2 casos, sendo 1 morte;
- Santa Terezinha - 1 caso de morte;
- Trindade - 1 caso.
- Anápolis - 1 caso;
- Aparecida de Goiânia - 3 casos, sendo 1 morte;
- Britânia - 1 caso;
- Goiânia - 4 casos, sendo 1 morte;
- Itaberaí - 1 caso;
- Jaraguá - 1 caso;
- Mundo Novo - 1 caso;
- Rio Verde - 1 caso de morte;
- Rubiataba - 1 caso de morte;
- Santa Helena - 2 casos, sendo 1 morte;
- Santa Terezinha - 1 caso de morte;
- Trindade - 1 caso.
Consequências da doença
A médica infectologista Heloína Claret de Castro explica
que a doença tem consequências gravíssimas.
“A meningite é uma inflamação,
infecção do sistema nervoso central.
Isso, por si só, já é muito grave. Ela
pode deixar sequelas, surdez e outras
alterações neurológicas e, muitas vezes,
a morte”, afirma a médica.
A gerente de Vigilância Epidemiológica ressalta
que, caso haja qualquer suspeita, é necessário buscar
atendimento médico o quanto antes. "Quanto mais cedo
for feito o diagnóstico e mais rápido for iniciado o tratamento,
maiores são as chances de cura e menores são as chances
de sequelas", orienta Magna.
A especialista também orienta a evitar locais com muitas
pessoas. "Ela pode ser transmitida através do contato entre
uma pessoa e outra. Então, evitar grandes aglomerados, lavar
sempre as mãos quando estiver em locais públicos, tentar
evitar crianças muito pequenas a grandes aglomerados", afirma.
A médica infectologista Heloína Claret de Castro explica
que a doença tem consequências gravíssimas.
“A meningite é uma inflamação,
infecção do sistema nervoso central.
Isso, por si só, já é muito grave. Ela
pode deixar sequelas, surdez e outras
alterações neurológicas e, muitas vezes,
a morte”, afirma a médica.
A gerente de Vigilância Epidemiológica ressalta
que, caso haja qualquer suspeita, é necessário buscar
atendimento médico o quanto antes. "Quanto mais cedo
for feito o diagnóstico e mais rápido for iniciado o tratamento,
maiores são as chances de cura e menores são as chances
de sequelas", orienta Magna.
pessoas. "Ela pode ser transmitida através do contato entre
uma pessoa e outra. Então, evitar grandes aglomerados, lavar
sempre as mãos quando estiver em locais públicos, tentar
evitar crianças muito pequenas a grandes aglomerados", afirma.
Vacinas
Há vacinas contra os principais sorogrupos que causam
a doença meningocócica: A, B, C, W e Y. A vacina para o
tipo C está disponível na rede pública para as seguintes
pessoas:
- imunização primária de duas doses, aos 3 e 5 meses
- de vida, e o reforço, preferencialmente, aos 12 meses,
- podendo ser administrada até os 4 anos de idade;
- adolescentes entre 11 e 14 anos;
- pessoas em condições especiais de saúde atendidas
- nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais.
Além da vacina disponível na rede pública, há também
imunização na rede privada, dos tipos meningocócica B
e meningocócica conjugada para A, C, W e Y.
Há vacinas contra os principais sorogrupos que causam
a doença meningocócica: A, B, C, W e Y. A vacina para o
tipo C está disponível na rede pública para as seguintes
pessoas:
- imunização primária de duas doses, aos 3 e 5 meses
- de vida, e o reforço, preferencialmente, aos 12 meses,
- podendo ser administrada até os 4 anos de idade;
- adolescentes entre 11 e 14 anos;
- pessoas em condições especiais de saúde atendidas
- nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais.
Além da vacina disponível na rede pública, há também
imunização na rede privada, dos tipos meningocócica B
e meningocócica conjugada para A, C, W e Y.
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