Mensagem Sublimina? JBS comete gafe e mostra imagem de picanha de 2013 em comercial
Empresa fala sobre qualidade dos seus produtos e padrões de segurança alimentar. Companhia está envolvida na Operação Carne Fraca.
Um novo comercial da JBS causou diversos comentários na internet ao
utilizar uma imagem de arquivo de uma peça de picanha com data de
fabricação e de validade de 2013. O vídeo fala sobre os cuidados da
empresa para produzir produtos de qualidade e que segue padrões de
segurança alimentar.
O vídeo "JBS: Qualidade é prioridade" foi publicado no canal do YouTube da empresa na última terça-feira (21). O comercial trata da qualidade da
empresa e de suas marcas, como Friboi e Seara. Colaboradores da empresa também aparecem falando sobre como é trabalhar na companhia.
Procurada a JBS disse que o filme foi produzido a partir de imagens
de arquivo e que a campanha prevê novas versões e atualizações que
devem ser veiculadas ao longo dos próximos dias, "reforçando o
compromisso da companhia com alta qualidade e segurança alimentar em
todos os produtos de suas marcas".
Um novo comercial da JBS causou diversos comentários na internet ao
utilizar uma imagem de arquivo de uma peça de picanha com data de
fabricação e de validade de 2013. O vídeo fala sobre os cuidados da
empresa para produzir produtos de qualidade e que segue padrões de
segurança alimentar.
O vídeo "JBS: Qualidade é prioridade" foi publicado no canal do YouTube da empresa na última terça-feira (21). O comercial trata da qualidade da
empresa e de suas marcas, como Friboi e Seara. Colaboradores da empresa também aparecem falando sobre como é trabalhar na companhia.
Procurada a JBS disse que o filme foi produzido a partir de imagens
de arquivo e que a campanha prevê novas versões e atualizações que
devem ser veiculadas ao longo dos próximos dias, "reforçando o
compromisso da companhia com alta qualidade e segurança alimentar em
todos os produtos de suas marcas".
Operação Carne Fraca
Deflagrada pela Polícia Federal na semana passada, a Operação Carne Fraca investiga corrupção de fiscais do Ministério da Agricultura, suspeitos
de receberem propina para liberar licenças de frigoríficos. Segundo a PF,
partidos como o PP e o PMDB também teriam recebido propina.
Além de corrupção, a PF também apura a venda, pelos frigoríficos, de carne vencida ou estragada, dentro do Brasil e no exterior.
As investigações envolvem empresas como a JBS, que é dona de marcas
como Friboi, Seara e Swift, e a BRF, dona da Sadia e Perdigão, além de frigoríficos menores, como Mastercarnes, Souza Ramos e Peccin, do
Paraná, e Larissa, que tem unidades no Paraná e em São Paulo.
Na segunda, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, já havia anunciado a suspensão das exportações dos 21 frigoríficos investigados pela PF. Três
deles fora interditados e pararam a produção. Os outros 18 podem continuar
a vender dentro do Brasil.
O Ministério da Agricultura também afastou preventivamente os 33 servidores
da pasta que são investigados na Operação Carne Fraca. Segundo o
ministério, esses servidores vão responder a processo administrativo
disciplinar.
Deflagrada pela Polícia Federal na semana passada, a Operação Carne Fraca investiga corrupção de fiscais do Ministério da Agricultura, suspeitos
de receberem propina para liberar licenças de frigoríficos. Segundo a PF,
partidos como o PP e o PMDB também teriam recebido propina.
Além de corrupção, a PF também apura a venda, pelos frigoríficos, de carne vencida ou estragada, dentro do Brasil e no exterior.
As investigações envolvem empresas como a JBS, que é dona de marcas
como Friboi, Seara e Swift, e a BRF, dona da Sadia e Perdigão, além de frigoríficos menores, como Mastercarnes, Souza Ramos e Peccin, do
Paraná, e Larissa, que tem unidades no Paraná e em São Paulo.
Na segunda, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, já havia anunciado a suspensão das exportações dos 21 frigoríficos investigados pela PF. Três
deles fora interditados e pararam a produção. Os outros 18 podem continuar
a vender dentro do Brasil.
O Ministério da Agricultura também afastou preventivamente os 33 servidores
da pasta que são investigados na Operação Carne Fraca. Segundo o
ministério, esses servidores vão responder a processo administrativo
disciplinar.
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